8.6.06

14 anos depois

certa vez ele foi almoçar na minha casa. de tão magrinho e pequeno, minha irmã ficou com pena e insistiu pra que ele comesse mais feijão. não precisava ter mais de 2 neurônios pra entender que a fome dele pela bola era muito maior do que por qualquer comida.

hoje, enquanto não recebo um convite para a retribuição da gentileza (ainda há tempo, Ronaldinho!), vou entrar de furo nessa festa em que o mundo todo sabe quem vai ser o centro das atenções.

próximo boletim direto da Alemanha. Aufwiedersehen!