7.9.06

Nos dedos

Não sou médico. Deve ser por isso que sempre achei um exagero essa história de se ter um desfibrilador no kit do médico/massagista em um campo de futebol. Sou (ou era) da corrente dos fatalistas. Não achava que um aparelho de nome difícil fosse capaz de salvar a vida de um Serginho ou um Viviam Foe. Pois meu ceticismo tomou nos dedos com essa história do Diogo, jogador do Cruzeiro. Pelo jeito vamos ter que dar um novo destino para o caixinha do futebol das terças.