29.11.06

Grêmio na segundona!!!

Em jogo sob forte chuva e emoção, o Grêmio Barueri conseguiu a última vaga para a Série B hoje à noite, no Palestra Itália, derrotando o Ferroviário do Ceará.
O centroavante Pedrão marcou dois gols, mas na minha análise de Melhores Momentos do Sportv os nomes do jogo foram o goleiro Jéfferson, do Ferroviário, e o meia Luciano Gigante, do Barueri. Gigante apareceu na maioria das jogadas de perigo, entortando e driblando a defesa, deixando atônitos os zagueiros cearenses, que nada davam por aquele baixotinho de apelido irônico.
Mas, quase sempre, esbarrou no arqueiro Jéfferson, um autêntico Puskas do sertão, que não se deixou levar pelos caprichos da bola molhada e fez grandes defesas. Ao contrário do zagueirão Fábio Luiz do Ferroviário, que tomou um drible de corrida no primeiro gol e furou em bola no terceiro.
Assim sendo, o time de Barueri ficou em quarto no octogonal e vê, no horizonte, a Segundona. Parabéns ao Grêmio! Confira abaixo quem subiu para a série B.

Criciúma
- 31 pontos
Vitória/BA - 25 pontos
Ipatinga - 24 pontos
Grêmio Barueri - 23 pontos

28.11.06

Meia portuguesa, meia tricolor

Como é que, em plena terça-feira, ninguém ainda comentou a vitória épica que manteve a imortal Portuguesa na série B do Brasileirão? Um blog sobre futebol que se preze não pode deixar a Batalha do Retiro sem seu devido registro.

É hora de saudar a lendária jaqueta Rubro-Verde, esses onze heróis, onze lusíadas que, parafraseando Camões, fizeram “mais do que prometia a força humana”.

É hora de saudar a Alma Lusitana, que viu, sob seus bigodes incrédulos, o feito mais inacreditável da história, superando até mesmo as Grandes Navegações. Alex Alves, Preto e Rogério, que desferiram seus canhões rumo às metas do derrotado goleiro do Sport, fizeram história no último sábado, e desbancaram Cabral no panteão dos grandes conquistadores do além-mar.

Não há dúvida que, quando a fumaça de tão indescritível peleia baixar, e o cheiro de pólvora e couro abandonar nossas narinas para todo o sempre, a marca deste confronto permanecerá indelével nas retinas de todos nós. Talvez seja até mesmo o caso de decretar este 25 de novembro o Dia do Futebol Luso-Brasileiro. Porque é assim, com loas eternas, que devem ser registrados esses grandes feitos com os quais a série B do Campeonato Brasileiro nos presenteia ano a ano.

27.11.06

Xô encosto!

No dia 24 de março de 2006, o tema de nossa lista de discussão era os possíveis candidatos ao título e ao rebaixamento no Brasileirão 2006. Minha contribuição para a lista dos rebaixados foi a seguinte:
"meu palpite (e desejo): santa cruz, fortaleza, figueirense e são caetano."

Trocando um time de média expressão por outro, figueirense por ponte preta, o meu desejo (e palpite) se confirmou. É hora de celebrar! Veja:

A Ponte. Um time de tradição e torcida, ok, respeito. Mas me diz um único título decente que a Ponte Preta tenha ganho em TODA a sua história? Vai lá, pesquisa. Tu vais encontrar o imponente Campeão Paulista da Divisão de Acesso de 1969. Tirando a brincadeira que dá pra se fazer com acesso e 69, isso vale tanto quanto à Taça Emídio Perondi.

São Caetano. Ah!!!! É de ir pra Goethe comemorar! O clube mais sem empatia do futebol brasileiro, conseguiu se manter na primeira divisão graças ao dinheiro (uns dizem que lavado, passado e engomado) de um grande empresário da Bahia, digo, interior paulista. Em 5 anos de série A, conseguiu um vice campeonato e ser odiado por todos os outros times do país. Não leva nem a mãe dos jogadores ao estádio. Vá e não volte!

Fortaleza e Santa Cruz. Turistas do futebol. Adoram passear entre as séries A e B. Têm empolgação para ganhar a segunda divisão, mas falta estrutura para se manter entre os grandes. O lugar na janela do avião ou no convés do navio vai ficar com América-RN, Sport e Náutico para o ano que vem. Anote aí e, em março, me cobre o quarto nome da lista dos rebaixados no Brasileirão 2007.

26.11.06

Uma Seleção honesta

Admito: não acompanhei muito este Brasileirão. A vida de adulto me pegou em cheio nesse ano, meu tempo livre não foi dedicado ao futebol brasileiro. De fato, só assisti com atençâo jogos de três times nesse ano: Grêmio (pra torcer) e São Paulo e Inter (pra secar). Como esses fatalmente vão ficar entre os três primeiros da tabela, dá pra fazer uma seleção só com os jogadores desses times sem ser injusto.

Alías, é muito mais honesto do que colocar um Paulo Baier na lateral direita, que não joga bosta nenhuma na posição, está numa equipe ameaçada de rebaixamento, mas que é lembrado porque é o único lateral direito do qual as pessoas lembram o nome.

Assim sendo, lá vai:

Goleiro: Renan (INT)*

Defesa: Souza (SP), Wiliam (GRE), Eller (Inter)* e Junior (SP)

Meio-de-campo: Josué (SP), Lucas (GRE), Mineiro (SP) e Souza (SP)

Ataque: Fernandão (INT) e Iarley (INT)

Técnico: Mano Menezes (GRE)

Revelação: Lucas (GRE)***

Craque: Souza (SP)****

* Tá certo que ele jogou pouco, mas eu nunca vi um goleiro entrar num time e o time parar de tomar gol. Pode ter sido coincidência, mas que merece uma menção, merece.

** Muito falei mal do Fabiano Eller. Aqui está o meu pedido de desculpas.

*** Eu não imaginei que ele jogasse tanto.

**** O cara apareceu na minha seleção em duas posições diferentes, como é que não seria ele o craque do campeonato?

24.11.06

Minha seleção do Brasileirão (só com os indicados pelos jornalistas, técnicos e capitães da Série A).

GOLEIRO
Diego (Palmeiras)

LATERAL DIREITO
Ilsinho (São Paulo)

ZAGUEIRO CENTRAL
Fabão (São Paulo)

QUARTO ZAGUEIRO
Fabiano Eller (Inter)

LATERAL ESQUERDO
Kleber (Santos)

VOLANTE 1
Mineiro (São Paulo)

VOLANTE 2
Lucas (Grêmio)

MEIA 1
Cícero (Figueirense)

MEIA 2
Zé Roberto (Santos)

ATACANTE 1
Aloísio (São Paulo)

ATACANTE 2
Souza (Goiás)

TÉCNICO
Renato Portaluppi (Vasco)

Às explicações:
- Zé Roberto não jogou todo o campeonato, mas quando jogou foi bem melhor do que o Renato (Fla) e do que o Danilo, aquele pipoqueiro.
- Não saiu um time muito equilibrado, eu acho. Mas isso não é pra ser um time, é só a lista dos melhores.
- Na verdade, o melhor técnico é o Mano Menezes. O Muricy quase perdeu de novo o Brasileiro insistindo no 352. Mas eu voto no Renato em qualquer eleição, até pra secretário-geral da ONU. É só olhar o último gol do videozinho abaixo para entender porque.

22.11.06

Imortal

Eu pertenço à torcida mais arrogante do planeta: a do Grêmio. Sempre foi, e dificilmente deixará de ser. Ano passado, após a inconcebível vitória contra o Náutico, alcunhamos em definitivo o Grêmio de Imortal. O "apelido" (homenagem ao Alencar) sempre existiu, está no hino, mas de 26/11/05 para cá é tão repetido pelos gremistas que até eu já me irrito. Somos imortais. Nada nos mata. Este ano cansei de ver o time em péssimos lençóis e esperar por um milagre. Quase nenhum veio. Sempre que o adversário tinha um pênalti a favor, foi gol. Quase sempre que jogamos mal, perdemos. Com exceção de Grêmio x São Paulo, atacantes chegando na cara do nosso gol sempre fizeram seus gols. O Grêmio não mudou: fui eu que fiquei esperando milagres em todos os jogos. Culpa do Galatto.

Mas o curioso de tudo isso é que tem outra torcida que, pelo visto, idolatra um feito heróico tanto quanto nós, gremistas. Só que o fizeram em cima da gente, em 1983, La Plata, Argentina. Sempre ouvi que o jogo Estudiantes 3 x 3 Grêmio foi uma chacina. Gringo tomando cartão antes de começar o jogo. Torcida cuspindo e atirando coisas no Mazaropi. A selvageria foi tamanha que o Grêmio, que virou o jogo e meteu 3 x1 na catega neles, acabou entregando o empate para não morrer.

Isso é o que pensamos por aqui. Em La Plata, parece que vêem a coisa diferente. Olhem o relato de um jogo entre Estudiantes e Sporting Cristal, na Libertadores deste ano, em que o Estudiantes perdia por 3 a 0 e virou para 4 a 3.

El conjunto peruano cada vez más tirado atrás, no llegaba al área de Estudiantes y solo pensaba en cuidar la diferencia, que para ese momento ya era de un solo gol. Y como no podia ser de otra forma, llego con el empuje de todos: Centro del “pelusa” que se desvía en un hombre peruano y el “tanque” Pavone mandó al fondo de la red. En ese momento mucha gente se acordó de la hazaña del 83 ante Gremio y se vinieron muchos recuerdos de noches coperas encima. (tirei daqui)

Vocês, eu não sei, mas isso é um exemplo tão bom de como tudo na vida depende do ponto de vista que até parece inventado. Pra verem que pelo menos 3 gols do Grêmio aconteceram (e o último um golaço absurdo do Renato), olhem aí.

20.11.06

Troféu Engov

Dos times que disputaram Campeonatos Brasileiros de ressaca, após vencerem a Libertadores (e garantirem vaga para o Mundial), o Internacional foi o que se saiu melhor. Na pior das hipóteses - perder as partidas que faltam, e Grêmio e Santos ganharem os seis pontos restantes - o Inter iguala a marca do São Paulo, campeão da Libertadores em 1993 e quarto lugar no Brasileirão do mesmo ano. Uma estatística inútil, que não quer dizer absolutamente nada. Mas atenua a sensação de que o colorado deixou escapar um dos Brasileirões mais fáceis da história. Abaixo, o desempenho de todos os campeões da América no campeonato nacional:

1976 - Cruzeiro, 19º
1981 - Flamengo, 6º
1983 - Grêmio, 14º
1992 - São Paulo, 6º
1993 - São Paulo, 4º
1995 - Grêmio, 15º
1997 - Cruzeiro, 20º
1998 - Vasco, 10º
1999 - Palmeiras, 10º
2005 - São Paulo, 11º

19.11.06

Portón Ocho

O Campeonato Apertura anda muito mais emocionante do que o Brasileirão onde tudo já está decidido. Hoje, os torcedores do Racing e do San Lorenzo impediram que os jogadores saíssem dos respectivos hotéis para jogar. Chegaram a ameaçar de morte os próprios times caso a bola rolasse. O motivo poderia ser o péssimo futebol das duas equipes, mas o problema foi mais político do que técnico. O protesto é resultado de uma determinação da AFA para que o jogo Racing x San Lorenzo fosse realizado com portões fechados, depois das brigas que os torcedores vinham provocando. Segundo o presidente da AFA, quem não jogar perde os pontos. Mas ninguém sabe se estamos diante de um duplo W.O ou se o jogo foi suspendido, já que a cada hora uma nova determinação da AFA é anunciada na TV.

Bom, isso foi só o dia de hoje. Nas rodadas passadas aconteceram coisas como:

- torcedores do Gimnasia de La Plata ameaçaram os jogadores de morte se eles ganhassem do Boca, pois isso favoreceria o arqui-rival Estudiantes.

- tal ameaça da torcida do Gimnasia aconteceu no segundo tempo de um jogo que foi interrompido semanas antes. Motivo: o juiz foi ameaçado de morte pelo presidente do Gimansia. E olha que o Gimnasia terminou o primeiro tempo ganhando de 1 a 0.

- a AFA resolveu acabar com a violência nos estádios de uma forma genial: alguns confrontos tradicionalmente marcados pela pancadaria entre torcidas serão realizados sem a torcida visitante. Essa decisão remete muito à minha infância quando, depois que alguém aprontava algo, a professora castigava todos os guris da turma para que alguém dedurasse os baderneiros.

Tudo isso é muito grave, mas nós, brasileiros, não devemos nos preocupar. Ainda somos os melhores do mundo quando o assunto é bagunçar um campeonato. Basta lembrar o Brasileirão 2005.

São Paulo Campeão Brasileiro

Parabéns.


Ah, repararam que, pelo segundo ano seguido, alguém é campeão por causa de uma derrota do Inter para um time paranaense?

17.11.06

Supositórios de paixão tricolor


A violência no futebol realmente está atingindo setores que jamais poderíamos imaginar, como mostra esta tela de Orkut. Ampliem para ler:

Minuto de Silêncio

Morreu hoje, aos 79 anos, o ex-jogador húngaro Ferenc Puskas. Puskas encantou o mundo com a seleção de seu país na copa de 54 e entrou para a história como um dos maiores jogadores de todos os tempos, além de ter um dos nomes mais sonoros do esporte.
Com a sua morte, só restam vivos dois integrantes da seleção húngara que marcou época nos anos 50: Jenö Buzanszky e o goleiro Gyula Grosics, que fazem jus à tradição de nomes sonoros do país.

15.11.06

O mínimo

Um grande contribuidor deste blog, certa vez, ao voltar de uma temporada no Exterior, comentou que não acredita no Brasil porque aqui as pessoas não fazem sequer o mais básico da convivência humana: esperar os outros saírem do elevador antes de tentar entrar nele.

Ando a fim de anotar num bloco todas essas situações, em que as pessoas não fazem sequer o mínimo que se espera delas. No futebol, isso está muito presente. Alguns exemplos.

Saber chutar uma bola com os dois pés. Isso está melhorando, mas ainda é muito comum o jogador não conseguir nem subir em ônibus com o pé que não é bom. Em todos os jogos tu vê a cena do atacante entrando na área pelo lado direito, perdendo o ângulo e chutando de qualquer jeito com a direita (pé bom) ou pisando na bola, protegendo e cavando um escanteio porque é incapaz de cruzar com a canhota.

Comentaristas conhecerem os times. Há algumas semanas, numa mesa redonda da ESPN, um dos comentaristas falou o seguinte de Mano Menezes: "não conheço, parece estar trabalhando bem, mas não sei se é competente". O Grêmio era segundo colocado no campeonato, o treinador é um dos poucos no país que está desde o ano passado. Se eu, que só sou torcedor, sei quem é e o que faz o Ney Franco do Flamengo, o Vadão do Atlético, um comentarista tem obrigação de conhecer TODOS.

Comentaristas de arbitragem informarem as regras, e não só o que acham que o juiz deve ou não fazer. Frases como "o goleiro não tem nada que sair fora da área" (Arnaldo Cezar Coelho), ou "não foi impedimento, mas o bandeira não tem os recursos da televisão" deveriam ser consideradas crime hediondo. A gente não precisa de gente nos ensinando a sermos ponderados. Precisamos de gente que dê os fatos - a bola entrou ou não, a regra impede que o treinador fique de pé na área técnica ou não, o que a regra diz de falta por trás, FATOS.

Narradores narrarem o jogo. Não fazer piadas, não falar da má fase de um jogador, não dizer que vai num puteiro depois do jogo, não sugerir mudança em esquema de jogo, não perder tempo tentando levantar a torcida no estádio. Narrador serve para te dizer o que está acontecendo: quem está com a bola, quem correu para receber, avisar que o juiz tropeçou no canto da tela, etc.

Câmeras mostrarem o jogo. E não, naquele momento em que foi marcado um pênalti contra o teu time e todos os teus jogadores correram ensandecidos para cima do juiz, mostrar uma guriazinha com chapinha e camiseta customizada cutucando a amiga e dizendo "olha, olha a câmera!"

Jogadores manterem seu peso. Ronaldo Michelin foi para a copa 9 quilos mais gordo. Pinga, substituto do Tinga, chegou em Porto Alegre uns 11 quilos acima do seu peso. Um jogador ratear e ficar gordo é como um motorista de táxi deixar a carteira vencer, ou um médico esquecer de lavar as mãos antes de uma operação.

Jogadores cobrarem lateral como manda a regra. Eu torço pro Grêmio, e posso garantir: muitos jogadores não sabem cobrar lateral. Em um ano de segundona, não vi nenhum jogo do meu time em que alguém, gremista ou adversário, não reverteu um lateral.

Jogadores que vão ficar nisso mesmo

Sempre que eu via o Leo Batista anunciar um gol do Finazzi no Fantástico, pensava: daqui a pouco esse cara vai ser vendido para um desses clubes grandes sem muita grana, como Palmeiras, Vasco ou Grêmio. O tempo passou e ele seguiu no futebol do nordeste, e eu sem entender por quê. Até que assisti Inter x Fortaleza, sábado passado, e finalmente vi uma partida inteira do Finazzi. Que sujeito insuportável. Reclamou do juiz o tempo inteiro, mais discutiu do que jogou, e ainda deu uma voadora desnecessária no Fabiano Eller. Tudo indica que vai constar do álbum de figurinhas da Série B 2007.

Do outro lado, jogando pelo Inter, estava Pinga. Não lembro de ter visto ele jogar 90 minutos como no sábado. Talvez ele até tenha jogado, mas é que o futebol do Pinga é fácil de esquecer mesmo. Arrisca pouco, cisca daqui, cisca dali, dá uns passes curtos e displicentes e erra todo e qualquer passe mais longo que tenta dar. Tem tão pouca visão de jogo que seria bom o Inter contratar um labrador guia para entrar em campo com ele.

Finazzi e Pinga. Pode apostar: prováveis reforços da Juventus-SP para o Paulistão 2010.

13.11.06

Decisão

O Brasileirão 2006 está mais do que decidido. São Paulo Campeão. São Caetano de volta para onde nunca deveria ter saído. Os colorados contentes com o bi-vice (claro que o do ano passado teve um gostinho todo especial). E os gremistas faceiros com a vaga na Libertadores.

O que sobre para comentar?

O inacreditável futebol da chinês:

6.11.06

Eu me rendo

Nunca mais vou sequer tentar fazer uma piada na vida. Nada pode ser mais engraçado do que isso.

Mano Changes

Ainda não entendi porque Mano Menezes começou o Gre-Nal com dois atacantes, depois de passar meses tirando leite de pedra com seu 4-5-1 estilo Marcelo Lippi (é ou não é um coolhunter do futebol, esse Mano?). Ter levado esse grupo limitadíssimo, sem um zagueiro ou lateral que se possa sequer chamar de médio, à segunda posição do campeonato, é motivo suficiente para colocar o 4-5-1 na calçada da fama do Olímpico.

Admito que, como colorado, meus conhecimentos de Grêmio são bem limitados, mas isso foge bastante do Mano Menezes que conheço, e que a retranqueira crônica esportiva gaúcha aprendeu a amar.

Por não querer me arriscar a falar besteira, lanço a pergunta para os gremistas: a necessidade de vitória justificava uma mudança dessas? Por que fazer isso com um time que, nas finais do Gauchão, arrancou dois empates contra um Inter que, no papel, era até melhor que o de ontem?

3.11.06

Ronaldinho e Kaká

Alguém sabe dizer por que eles não fizeram jogadas como essas na Copa da Alemanha?





2.11.06

Pedala

Se o Robinho jogasse basquete, ele seria jogador de street ball.